otimista demais. a maior parte dos atos de bondade são encarados como mera obrigação cotidiana até o dia em que tu entra num cinema com uma metralhadora e mata 8. aí alguém diz "po, logo ele, que era um cara tão bom...".
Concordo com Vinícius. Muitas vezes o ato de bondade é visto como uma atitude de benevolência, que é esquecida 2, 3 minutos depois. O reconhecimento aparece apenas quando não é mais necessário.
otimista demais. a maior parte dos atos de bondade são encarados como mera obrigação cotidiana até o dia em que tu entra num cinema com uma metralhadora e mata 8. aí alguém diz "po, logo ele, que era um cara tão bom...".
ResponderExcluirConcordo com Vinícius. Muitas vezes o ato de bondade é visto como uma atitude de benevolência, que é esquecida 2, 3 minutos depois. O reconhecimento aparece apenas quando não é mais necessário.
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